domingo, 23 de setembro de 2012

De Mim cuido eu Mesma ja faz Tempo!







Me identifiquei extremante com 
o texto que li  nesse site                                                                                                                                                        http://palhacopoeta.blogspot.com.br/2012/09/depois-da-vida.html 
de título: Depois da Vida

 e vejo  exatamente o que descrevo nesse comentário que sei que foi publicado
 na integra:

Disse eu no comentário lá:
"Bom dia Palhaço Poeta, bela semana e:
Texto carregado de umas verdades 
que os seres Hu Manos guardam dentro, 

la no fundo.
São palavras que certamente ficam trancadas dentro do peito e ainda
 que se queira falar
a voz não sai.
Há muito que deve ser dito e compartilhado.
Não sou boa pessoa para versar sobre o assunto.
Penso que a tal 'escolha' é um tipo de direito.
Minha palavra aos muitos que me procuram para  desabafar ou para 
pedir ajuda é:' Esta bem pra você?Siga adiante e se divirta nessa montanha
 russa chamada vida.'
'Esta infeliz? Busque conhecimento e especialmente o auto conhecimento.
" "Só depois vá para o tratamento.""
Muitos batem a porta na minha cara.
Outros me abraçam e choram.
Ainda há outro que batem a porta, depois voltam, me abraçam e  então 
conversamos sobre o conhecerem-se.
 Fico puta com os que dizem que  os serem  fazem algo por falta de força de vontade 
ou por falta de vergonha.
 Jamais ouvirão isso de mim.
Acredito que ouvir, entender-se é o ponto x que sei que a analise tenta direcionar 
o paciente. Ele precisa ver-se, entender-se.
Saber qual a mola que o leva a seguir na rota de colisão.
Torço para que vendo-se, cuidem-se e sendo por algum bloqueio ou por prazer
que sigam adiante
mas nunca sozinhos.
Seu amigo é feliz tem o pai que sofre, mas que torce por ele sem 
PRECONCEITOS OU JULGAMENTOS, é a zona neutra dele. Mas 
sobretudo ele tem a si mesmo.
 Bjs e boa semana pra nós cinco especialmente.
Obrigada pelo texto com muitas sinalizações pra minha vida.
Amo vocês. Catiaho Alcantara


Encorajada no post do blog que cito acima, faço essa postagem que segue:

Viver é seguir sempre adiante...
Ando lendo muito de tudo e friso que tenho me deleitado com excelentes textos na
blogsfera. Realmente não há um lugar tão amplo em diversidade na escrita como esse
 espaço democrático. 
Não direi literariamente, porque os críticos de plantão que nunca me leram, certamente
virão somente para me esculachar e dizer que não sei o que digo e que não tenho noção
de nada na área.
Porém a quem em contradiz, digo que sou poeta e ponto. Ninguém leva a sério o que
os poetas dizem, por vezes até divertem-se com nossa pseuda ignorância e solidariedade. 
Adoro, pois é no riso que admite-se a própria ignorância.
Aprendi com meus erros, que a propósito foram e são muitos. Meu 'aprendizado diz
 que" tenho que me levar a sério e a me dar o devido valor.
Por isso nesse do mingo frio aqui em Pasargada,  publico algo que tenho por importante
ser lido por quem  suportar como eu, o espelho a frente.
 Mas primeiro vou contar uma historia:"
O pai liga pro genro e implora: Fica com meu filho, ele está quase perdido aos
 quatorze anos, já cheira cola, gasolina e agora esta jurado de morte. Eu não
 posso evitar que seja morto, mas você
 e minha filha moram em uma cidade grande, salvem meu filho?
O genro amava a esposa, seus pais e a seus cinco irmãos.
Sem consultar a esposa, disse que sim. Cuidaria do menino e que iria de 
carro à Serra e percorreria ainda aquele dia os oitenta quilômetros(ida e volta) 
que os separavam e voltaria.
Trouxe o menino, cheio de maus hábitos adquiridos não em casa, mas na rua com 
a companhias, o casal mesmo cuidou, desintoxicou, deu amor, cuidado, lar, estudos,  
educação na arte.                   O que o jovem fora ficou em segredo. Na sociedade 
a religião era o marco, status até, pois na pratica ousam dizer
 que o Cristo indiscriminadamente tudo, até o que é incurável para a sociedade. 
O jovem aparentemente  restaurando batizou-se de terno e gravata. Até os dezoito
 anos tudo ia bem. O pai já  falecido e de onde fora jurado de morte, não mais 
voltaram ele e a família que 
agora era a sua. Tudo seguiu até que ao quase completar dezoito anos...A irmã
 ocupada com dois filhos pequenos e muitos afazeres, sempre atenta percebeu 
que o jovem distanciava-se dia a dia de tudo. Logo recebeu a visita de três amigos
 dela e do jovem, alegaram categoricamente que ele voltara aos costumes antigos 
de três anos passados e que se juntara-se com o patrão para urgias em Itaipuaçú na
 casa de praia da família do empresario. La reuniam-se com os jovens de uma banda
 de musica muito conhecida nacionalmente. 
A Moça não acreditava. A noite nervosa apertou o jovem que negou.
Pode-se esconder algo de muitos, muito  tempo, mas de todos pouco tempo e
 assim veio a tona tudo de uma vez:
ele demitido do trabalho, havia roubado o caixa da loja onde o empresario 
filho de excelente família era  além de usuário e distribuidor de drogas. 
O menino salvo de ter sido morto um dia, agora estava prestes a ir para a
 cadeia por roubo e até morto antes, pelo banho que dera no chefe, usando
  toda droga que ele mesmo comprava a mando nas favelas do RJ.
A irmã sabendo de tudo seguia na busca pela verdade, mas o golpe final 
veio guando recebeu informação certa que todo dinheiro roubado estava 
numa casa próxima, pessoas ligadas a religião e que não eram das relações do 
cunhado e da irmã. Em casa arrumando o quarto do jovem ainda encontrou 
drogas dentro de sapatos e meias, ela não sabia o que era droga, aprendeu ali
 no quarto ao lado ao quarto de seus dois filhos de seis e dois anos. 
Não houve mais como remediar.
Assim o jovem foi chamado ao escritório da irmã que de posse de todas as 
provas pediu que a verdade fosse dita, ele negou. Recebeu apenas um tapa
  em sua face, teve suas malas arrumadas e já a família lesada por consideração 
ao cunhado não daria queixas, mas impunha que o queria fora dos olhos,
 portanto fora da cidade. Prometeram sigilo em troca da distância.
O mesmo cunhado, agora com a vergonha estampada na face e o mesmo que 
o buscou menino um dia, agora o leva com quase dezoito anos e entrega a mãe.
A historia desse jovem ainda teve muito episódios...encerrado drasticamente 
na semana depois depois sete de setembro desse 2012.
Uma lição a irmã desse jovem leva pra si: Não adianta fazer de conta e por
 orgulho esconder a realidade. Um dia ela vem voando e se descortina para todos
 ao redor verem.
Quanto mais velado, pior o segredo. De nada valei tanto segredo para proteger
 o jovem que ao ser encontrado sem vida foi para as paginas dos jornais como 
escândalo e virou disse me disse...
e a irmã nesse momento esta banida da familia por ter optado por não despedir-se
 do que ja fora faz tempo...

Catia Helena Oliveira Alcantara, domingo que faz frio e que a solidão não esta na condição de estar
cercada de gente
mas sim da alma vagar sem lento nesse tempo que chamo de hoje domingo 16:16 de 23 de setembro
de 2012.
Minha mãe se viva faria aniversario dia 22 ultimo...