quinta-feira, 27 de julho de 2017

Meta Mor Fose esse Pulsar Excitante e Constante da Vida



Uma das minhas características é a de ser Observadora.
Sempre fui assim, mesmo quando falava mais 
que a boca ou falava impulsivamente antes de pensar nove vezes. 
Independente de falar mais que a boca Eu sempre consegui ver e ouvir todo tipo de situação e guardar pelo tempo  necessário.
Sou uma mulher madura, e quando digo madura me refiro a ter idade e experiência.
Tenho por costume chegar as janelas
 de minha casa (apartamento) e observar 
o movimento lá fora. Por dias percebi haver algo diferente na laranjeira bem antiga lá no jardim. Observei até pousar o olhar na folhagem e duas delas estavam escamadas, robustas. Para meu arrepiar de pele, eram lagartas, lagartas e lagartas!
Já em estágio avançado da meta mor fose. Talvez fossem mais de uma dezena delas e se alimentavam vorazmente.
Havia duas possibilidades: ou Eu enfrentava e interrompia o processo matando as lagartas; ou deixava o processo seguir adiante. Por mais que possa parecer não era uma decisão simplória.
 Pasmem: minha decisão foi deixar a Natureza em paz. Porém inscia não prestei atenção no tempo. Fechei a janela quando o manto da noite cobriu o céu. A nova manhã trouxe o frescor da chuva leve, ao abrir novamente as janelas e especificamente aquela janela a laranjeira estava molhada e as folhas lisas, inclusive aquelas que hospedavam as lagartas. Olhei a redor e nenhuma delas consegui visualizar. Fui ao jardim conferir e nada. Pensei com meus botões: a natureza cuidará desse assunto.
O tempo voltou a se firmar, as nuvens seguiram viagem, o sol brilhou novamente. Na terceira noite depois da chuva, fui até a calçada para tentar captar uma foto da Lua que magnifica encantava a todos, porém antes, ainda na varanda deparei com uma robusta lagarta que desengonçadamente parecia ter pressa em subir na parede. No muro do lado de fora da portaria haviam outras. Salvei algumas dos pés apressados que iam e vinham, eu as coloquei  em galhos da árvore de abricó. A vida seguiu seu curso, os dias passaram. Contudo não deixei de pensar na pressa das lagartas, a natureza tem seu tempo e a meta mor fose é um fato concreto,  logo a pressa era devido a necessidade de estar em segurança no momento em que o casulo se formasse e a movimentação externa cessasse guardando dentro dele o prosseguimento ao processo de transformação.
Todos os dias seguintes eu passava onde haviam casulos e fotografava. Não fiz contagem dos dias, apenas observava e fotografava. Em um domingo meu filho mais velho veio de Vitória (capital do ES) onde mora com a família para nos visitar, já a noite depois de os acompanhar até o carro e me despedir, observadora como sou percebi na calçada uma Borboleta meia desengonçada tentando chegar até o canteiro mais próximo. Com calma  a conduzi até lá, tirei fotos e não satisfeita segurei levemente suas lindas e frágeis asas, a arrumei em um galho mais alto da árvore de abricó.  Voltei a portaria do prédio onde moro e passei os olhos pelo muro, pelas ferragens, pelos beirais do prédio e o até então incógnito a meu olhar se descortinou: Vários casulos de variados tamanhos de até sete centímetros todos vazios!
Aprendi muito com essa experiência, não me arrependi de não ter exterminado as folhas com suas hóspedes e certamente nunca vá deixar de ser uma Observadora do que acontece a meu redor.
O Mundo é absolutamente muito mais extenso e importante que minha Vida ou meus problemas.
A Vida é esse Pulsar Excitante e Constante.

Catiaho Alc./ReflexodAlma entre sonhos e delírios
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segunda-feira, 25 de julho de 2016

Re Fletindo Atualidade: Hoje me lembrei de uma frase que meu amigoafilhado mais chegado que irmão sempre repete +ou- assim:

"- Que vergonha eu tenho, uns com muito e outros com quase ou com nada..."
Bem, as segundas-feira eu faço aula de Zumba á tarde, faço um tempo antes, a alimentação recomendada, saio uns 15 minutos das 16:00h.
E hoje sai comendo uma maçã cortada em pedaços pequenos, porém antes de chegar a academia eu teria de ir até o correio postar uma encomenda. Para variar eu estava bem apressada,  já bem perto do correio, vi um senhor deitado na calçada, ao lado dele uma moça zelava por ele. Passando em frente a eles eu coloquei um pedaço de maçã na boca e apertei o passo, pensei ter  ouvido um sussurro que não entendi bem. Segui em frente, entrei no espaço do correio, mas fiquei  pensando, me senti aturdida pois foi nesse momento que as palavras fizeram sentido e  eram:
 -Moça, me dá um pedaço do que a senhora esta comendo?
O sentido dessa frase me doeu muito fundo, pois nunca ninguém, nem mesmo uma criança havia me pedido algo que eu estivesse comendo, muito menos um simples pedaço de maçã. Quando vou para aula eu não costumo levar dinheiro, mas como ia ao correio eu levei a carteira, pois pagaria com cartão,  eu mexi na bolsa e encontrei 2 reais, fiquei muito contente, dei meia volta e disse a Moça
 -Filha, eu passei rápido e não entendi na hora o que me disse, mas entendi agora você me pediu o que eu estava comendo. Toma compra algo, pois é o que eu tenho. Ela sorriu, pegou o dinheiro e foi direto para a padaria em frente. Na volta da aula, eles já não estavam mais ali.
Essa historia daqui pra frente faz parte da minha vida e me faz refletir na atualidade.
Catiaho Alc.
segunda-feira, 25 de julho de 2016, 19:26h

terça-feira, 5 de maio de 2015

As Flores do Meu Jardim me Ins pi ran do.


























Eu cuido das flores
Como cuidei de mim
Por toda Vida
Cuido delas como cuidei
E cuido do Homem que eu amo
Dos filhos que tenho
E como alimento o
Desejo do Amor Meu
Acredito em um Ser 
Integral
Intelectual
Naturalmente
Feito para ser 
Feliz
Gente
Amor
Família
Flores 
Animais
Tudo 
Feitura de um Deus Só
Tudo criado para
Ser 
Feliz
CatiahoAlc.








segunda-feira, 13 de abril de 2015

Nesse final de semana fantástico eu fui á feira e provei a PITOMBA e gostei. E vocês conhecem?

Gosto da feira livre aqui de Pasargada.
Adoro sentir os aromas, de ver a pessoa indo e vindo.
As vezes saboreio na ótima companhia do par delicioso pastel e caldo de cana.
Outras vezes me rendo a tapioca que por la em barraca certa.
Hoje foi o dia de provar uma frutinha pequenina e de sabor gostoso.
Segue abaixo informações sobre ela.

Pitomba
Disambig grey.svg Nota: Se procura Eugenia luschnathiana.
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Sapindales
Família: Sapindaceae
Género: Talisia
Espécie: T. esculenta
Nome binomial
Talisia esculenta
A pitomba (ou o pitombo ) é o fruto da pitombeira (Talisia esculenta), árvore presente desde a Região Amazônica  até a Mata Atlântica, do Nordeste do Brasil ao Rio de Janeiro, que chega a ter até doze metros de altura. Seus frutos, drupas, são comestíveis, saborosos e muito consumidos tanto pelo homem como pela fauna.
A pitomba possui em geral um a dois caroços revestidos por uma camada fina e suculenta, adocicada e um pouco ácida. Quando madura, a fruta tem a cor laranja e em média cerca de três centímetros.
Estes frutos são comercializados nas feiras das regiões Norte e Nordeste no Brasil,
sendo muito procurados por pássaros e amplamente cultivados em pomares domésticos por todo o país.
Dá nome a uma tradicional festa pernambucana, a Festa da Pitomba.

Índice
1 Etimologia
2 Outras denominações
3 Expressão idiomática
4 Referências
5 Ligações Externas
Etimologia
"Pitomba" e "pitombo" provêm do termo tupi pito'mba1 .

Outras denominações
Pitombeira (nome da árvore onde a pitomba se origina)
Olho-de-boi
Pitomba-da-mata
Pitomba-de-macaco
Expressão idiomática
O termo pode ser usado na expressão popular "fulano não vale uma pitomba",
significando que a pessoa não vale nada, como o tamanho pequeno da fruta.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pitomba

Outras maravilhas da feira de Pasargada
Deliciosos biscoitos

Legumes organicos

Mandioca , Aipim ou Macacheira
e Banana da terra.
E Flores, Belas Flores.

Verduras muitascomo
couve por exemplo.



 CatiA